terça-feira, 30 de março de 2010

E-fólio A

E-fólio A – Psicologia do Desenvolvimento
Nome: Maribel Moreira, nº estudante: 800772, Turma:7



A-Resumo do capítulo 2.1
Desenvolvimento Humano – é o resultado de vários factores (psicológicos, biológicos, sociais, culturais). Este inicia-se no momento da nossa concepção e evolui ao longo da vida.
Desenvolvimento – são as alterações que ocorrem durante a vida (nas estruturas, no pensamento, no comportamento), estas alterações resultam da interacção entre factores biológicos e contextuais, são progressivas, contínuas e comulativas resultando de uma reorganização interna crescente.

Estádio – Estrutura com características próprias, levando o sujeito a adaptar-se cada vez melhor ao meio. É ordenada segundo uma sequência padronizada e uma evolução integrativa.
As estruturas adquiridas num estádio dependem da forma como o estádio anterior é vivenciado.

Nature – Conceito onde a hereditariedade é concebida de forma determinante no desenvolvimento do indivíduo, as diferenças entre os sujeitos são reflexo da diversidade hereditária. O meio e a experiência são irrelevantes ao sujeito.
Nurture – Conceito onde os factores do meio e da aprendizagem são elementos primordiais no desenvolvimento humano. A importância genética é subvalorizada, os factores contextuais adquirem um papel essencial e determinante no desenvolvimento do indivíduo.

Teoria – É um conjunto de princípios e generalizações que explicam uma determinada área do saber. Esta ultrapassa o somatório de conceitos, pois nela são estabelecidas ligações entre factos e observações. Uma teoria é um sistema aberto e dinâmico pois através de novos dados está em constante modificação.

Teoria Psicanalítica – interpreta o desenvolvimento humano a partir de impulsos, modificações internas e segundo estádios.

Segundo Freud
O desenvolvimento humano é explicado através da evolução psicossexual do sujeito. A sexualidade está presente no desenvolvimento desde o nascimento até a puberdade, evolui através de cinco estádios psicossexuais, em cada estádio é vivenciado um conflito entre as pulsões sexuais e as respectivas forças opostas.
Zona Erógena – região do corpo que estimulada dá prazer.
Pulsão – processo que orienta o individuo para derterminados comportamentos e afectos, com objectivo de reduzir um estado de tensão originado por uma excitação corporal.

Segundo Erikson
O desenvolvimento desde o nascimento até a morte está organizado em oito estádios (idades do ciclo de vida), organizados sequencialmente e influenciados por factores biológicos, individuais e sociais.
Cada idade é atravessada por uma crise psicossocial situada entre a vertente positiva e a negativa, o modo como é resolvida é influenciado pela experiencia de resolução de crises anteriores e influenciará as seguintes (idade adulta).
Crise – Momento decisivo em cada etapa de vida, no qual o sujeito tem de optar.

Behavorismo – estuda o comportamento observável, não considerando os pensamentos, sonhos ou sentimentos inerentes ao comportamento. Segundo esta teoria a aprendizagem é feita por dois processos:
Segundo Watson
Condicionamento clássico –
aprendizagem onde um estimulo neutro provoca uma resposta, que foi aprendida após várias tentativas repetidas (entre este estimulo e um estimulo inato).
Condicionamento operante – aprendizagem através de consequências ao comportamento /resposta emitida pelo indivíduo perante determinada situação/estimulo.
Segundo John Locke
Tábua Rasa –
conceito onde o ser humano nasce sem ideias e concepções, sendo o ambiente responsável pelo registo destas, através da experiência adquirida nos comportamentos, pensamentos e sentimentos.

Estruturalismo – Centra-se na estrutura do conhecimento e no modo como a informação é processada pelo indivíduo.
Construtivismo – É o processo dinâmico, entre o património genético de cada indivíduo e a sua inter-acção com o meio, sendo o individuo activo na construção do seu próprio conhecimento e realidade.
Cognitivismo – segundo os congnitivistas as mudanças nas estruturas de conhecimento conduzem ao desenvolvimento intelectual, tendo em conta mecanismos específicos de adaptação, tais como:
Esquema mental – É uma estrutura mental que é responsável pelo processamento de informação e de novas experiências.
Assimilação – O sujeito perante uma nova situação, incorpora esses novos dados nos esquemas mentais já existentes.
Acomodação – Os esquemas existentes vão-se reajustando em função das experiências do meio.
Adaptação – é a interacção entre estes dois processos mentais (assimilação e acomodação), este reflecte a modificações das estruturas mentais, quer a assimilação e a acomodação ao meio.
Equilibração – Processo cognitivo auto-regulador, que tenta encontrar o equilíbrio entre o meio ambiente e as estruturas mentais (equilíbrio entre a assimilação e a acomodação).

Segundo Piaget
• Para o autor o desenvolvimento humano progride de um estádio simples para um estádio mais complexo (do geral para o especifico, das estádios sensório-motor para o operatório).
• As grandes aquisições mentais são obtidas na adolescência e na infância.
• O processo desenvolvimental assenta em quatro factores:
a) A hereditariedade e a maturação interna
b) A experiencia física e a acção sobre os objectos
c) A transmissão social (factor educativo no sentido lato)
d) A equilibração progressiva, como principal factor do desenvolvimento

Segundo Lev Vigostsky
O indivíduo, experienciando situações sociais, adquire e interioriza competências de regulação, conduzindo assim ao seu desenvolvimento.
O autor distingue funções intelectuais elementares, que são naturais (percepção, memória, atenção, motivação) de funções elevadas que são culturais, características dos humanos e que se formam gradualmente desde as elementares.
A sociedade tem um papel preponderante na formação das funções intelectuais superiores no funcionamento cognitivo.

Lei Geral do desenvolvimento Cultural – qualquer função no desenvolvimento cultural do indivíduo, surge gradualmente, por internalização, através de duas fases:
1) No plano social, entre sujeitos, onde a criança resolve os seus problemas, na presença de outras pessoas.
2) No plano Psicológico, o próprio, a criança passa a resolver os seus problemas autonomamente.

O adulto assume um papel de suporte, mantendo-se na zona de proximidade, ou seja, a distância que rodeia o nível de desenvolvimento actual (resolução de problemas sozinho) e o nível de desenvolvimento potencial (resolução de problemas com orientação dos outros).

Humanismo – as pessoas são autónomas, auto-determinadas, criativas e tomam decisões autonomamente. O importante é o potencial do ser humano.
O indivíduo procura um significado para a sua existência livremente e responsavelmente, em consciência.

Segundo Maslow
• Segundo este autor, cada pessoa possui uma necessidade inata de Auto-actualização - desenvolvimento total das suas potencialidades. Estas necessidades encontram-se organizadas segundo uma hierarquia e são representadas por uma pirâmide.
• Considera que todos os seres humanos hierarquizam as suas necessidades do mesmo modo. Ao longo do seu desenvolvimento, o ser humano progride na hierarquia até ao topo, excepto se for confrontado com obstáculos.
• Esta pirâmide evolui das necessidades básicas para a auto-realização:

B – Actividades do manual
1 O que é que explica estes ritmos diferentes de desenvolvimento?
Estes diferentes ritmos de desenvolvimento, são explicados pela diferença da diversidade hereditária. Em que cada um destes sujeitos são dotados de diferentes códigos genéticos, o que faz com que tenham o mesmo desenvolvimento dos músculos e de mobilidade, mas em faixas etárias diferentes.

2 O que é que os estudos tentaram provar?
O estudo que Goddar tentou provar, foi o conceito de nature, neste a hereditariedade é determinante no desenvolvimento humano. Nesta situação o autor salientou que um homem que se relacionou com duas mulheres, sendo uma “boa” mulher e a outra “demente”, da boa mulher os seus descendentes saíram “bons”, da má os descendentes saíram “maus”. Isto porque aos descendentes foi transmitido um código genético. O código genético de uma mulher era bom, em contrapartida, o código genético da outra mulher era mau.

3 Comentário da afirmação
Segundo os princípios do behavorismo o ser humano é uma tábua rasa, nasce sem ideias e concepções, moldando os seus comportamentos, pensamentos e sentimentos pelo ambiente. Através dos princípios do condicionamento clássico e operante, manipulando os estímulos, respostas e consequências obtemos para uma criança o comportamento que projectamos ter.

4 Argumentos utilizados pelos defensores da hereditariedade e defensores do meio ambiente

Defensores da hereditariedade:
• A hereditariedade é concebida de forma determinante
• As aquisições que a criança obteve depois de ser terinada e submetida a estímulos, deve-se apenas ao código genético que ela recebeu hereditariamente de seus pais.

Defensores do meio ambiente:
• Os factores do meio e da aprendizagem são os elementos primordiais no desenvolvimento
• O contexto adquire um papel essencial
• O desenvolvimento que a criança teve depois de ser treinada e educada pela equipa deve ao ambiente, ao meio e as estimulações a que ela foi submetida.
• O que impediu que ela tivesse um desenvolvimento inferior ao da sua idade, foi ter passado algum tempo a ser criada pelos lobos, longe da sociedade, de um ambiente estimulante.

5 Qual terá maior influência no processo de aprendizagem
Na minha opinião o nurture tem mais influencia no processo de aprendizagem, isto porque uma criança até pode estar equipada com um bom código genético, mas se não for bem trabalhada, incentivada nas etapas correctas, ela nunca vai ter um desenvolvimento típico de uma criança da sua idade. Contudo eu também considero o nature necessário, isto porque se uma criança for bem trabalhada, mas se não for portadora de um código genético normal nunca vai atingir os parâmetros estabelecidos para a sua idade.
O nurture e o nature completam-se um ao outro.
6 Assinalar o Grau de Concordancia em relação as questões

O Sucesso ou insucesso das… Concordo/Discordo
A motivação e o impulso …Concordo Muito
John Locke, filósofo inglês ….Discordo
É importante consultar o ….Discordo Muito
Se quiser ter sucesso siga…Concordo
O comportamento é o …Discordo Muito

Construção de uma Biblioteca de recursos para a turma

a) Livros


Anholt Laurence, Gon Adriano - Eu Gosto de Mim, Editora Civilização

















Bisseuil Rachel, Guibbaud Chistian - O Elefante Zacarias, Editora Civilização
























b) Filmes



A Viagem de Chihiro





















A Familia do Futuro Robinsons


























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segunda-feira, 29 de março de 2010

Três ideias do senso comum que sejam incorrectas sobre as caracteristicas do desenvolvimento humano:

1

Durante muito tempo considerou-se que o desenvolvimento humano terminava na idade adulta. Em algumas situações até pode ser considerado um preconceito, uma vez que a aprendizagem faz-se "ao longo da vida", não só de uma forma, formal como também de forma informal.

Muitas das vezes ouve-se a seguinte expressão:
"Burro velho não tem ensino"

2
Durante muito tempo que se pensou que determinada criança tem um determinado comportamento, porque os seus avós já foram assim, os seus pais também, logo ela também o fará (hereditariedade). Segundo Watson as crianças nascem sem ideias e concepções “são uma tábua rasa”, a criança pode modificar, moldar os seus comportamentos, pensamentos através do ambiente, estímulos a que esta seja sujeita. As particularidades genéticas transmitidas de pais para filhos, nem sempre explicam os comportamentos ou capacidades dos descendentes. Factores sociais também são factores de desenvolvimento no homem.
Ouvimos então dizer:
"De pequenino se torce o pepino "
"Tal pai tal filho"

3
Existe também uma ideia errada sobre o desenvolvimento de indivíduos de outras cores, religiões ou ideologias. Alguns são considerados incapazes de fazer algo, outros são considerados más companhias, não têm qualificações suficientes, isto só por não pertencerem ao grupo dos "brancos"
Racismo/Etnia.
Por vezes ouvimos dizer:
"Diz-me com quem andas e dir-te-ei quem és"

2-Formas de trabalho

a) Um Resumo
O resumo deve dar o destaque às opiniões do autor,
Reproduzir a ordem de ideias e dos dados coligidos de modo a não alterar as articulações lógicas do texto
Ser uma síntese objectiva dos elementos essências e nunca uma reprodução ou colagem de frases ou partes do texto original
Deve ser breve
Deve ser rigoroso e claro
Usar linguagem actual

Maneira de fazer:
Fazer pelo menos duas leituras
Sublinhar as palavras mais importantes
Identificar a ideia central e o género de texto
Destacar as articulações e o movimento do texto
Anotar as ideias secundárias
Redigir o resumo

b) Uma Ficha de Leitura
Na Ficha de leitura pretende-se resumir as ideias principais do texto, evitando ser necessário voltar ao texto sempre que necessário para qualquer trabalho.
Nestas fichas de leitura pretende-se conciliar a informação proveniente de várias fichas de leitura com as nossas conclusões de forma a produzir um trabalho sistemático e original.
Também existe a ficha de leitura que apenas retém as ideias do autor mais pertinentes para o trabalho que estamos a realizar.

c) Uma Bibliografia

Bibliografia de : Livros, enciclopédias, manuais


- autor(es)
BARREIROS, António José
(O apelido do autor deve aparecer em maiúsculas)

- título
- História da Literatura Portuguesa
(em itálico, sublinhado ou a negrito)

- edição
, 12.ª edição

- local da edição
, Braga
(se não se conhece o local, escreve-se (s.l.)

- editor
, Editora Pax

- ano da edição
, 1987.
(Se não se conhece a data, utiliza-se a data de impressão ou do depósito legal)


BARREIROS, António José - História da Literatura Portuguesa, 12.ª edição, Braga, Editora Pax, 1987.




Notas:

A lista da bibliografia apresenta-se por ordem alfabética;

Numa obra com vários autores, indica-se o nome do primeiro, acrescentando-se [et al.]" (que significa em latim "e outros");

Se forem dois autores, indicam-se os dois por ordem alfabética.


Outros exemplos:

PINTO, Manuel; SANTOS, António - O Jornal Escolar: porquê e como fazê-lo, 3ª edição, Porto, Edições Asa, 1995. Cadernos Pedagógicos.

FREITAS, Manuel da Costa - Materialismo, In Enciclopédia Verbo Luso-Brasileira de Cultura, Edição séc. XXI, Lisboa, Ediverbo, 2001, vol. 19, p. 219-222.


d) Uma citação
Numa citação coloco entre aspas, depois é obrigatório indicar os dados completos das fontes de onde foram extraídas as citações, seja em nota de rodapé, ou em lista no fim do texto. As fontes devem ser indicadas ou pelo sistema autor-data ou pelo sistema numérico, devem ser especificadas, o ano de publicação, volume, tomo ou secção, se houver e a(s) página(s).
Exemplo: Barbour (1971, v.21, p. 35)


e)Pesquisa na Internet

A Internet é um espaço de fácil consulta, onde se pode encontrar quase tudo! É um meio muito útil quando bem utilizada!
É importante ter em linha de conta que a Internet é apenas um instrumento de pesquisa e o trabalho deve ser feito pelo aluno!

Mas cuidado, nem toda a informação é fidedigna.


Deve-se fazer o seguinte:


Primeiro
Assinala o que desejas procurar na Internet: um nome, uma cidade, um livro, um tema, etc.

Segundo
Liga-te a um dos sites de busca (ex: www.sapo.pt, www.clix.pt, www.google.pt) e escreve o que desejas pesquisar.

Terceiro
Clica no botão que diz "pesquisa" e terás acesso a uma lista de sites sobre esse tema.

Quarto
Pelo título, escolhes 3 ou 4 sites da lista que obtiveres e clicas. Se não obtiveres quaisquer resultados verifica se a palavra está bem escrita ou então tenta fazer a pesquisa por intermédio de outra palavra.

Quinto
Já dentro do site escolhido, verifica se a informação é útil e se é mesmo o que procuras. Se assim for, podes imprimir se achares relevante.

Sexto
Podes ainda pesquisar alguns dos outros sites que estão na lista que obtiveste, para completares ainda mais a tua pesquisa.

1-Experiência enquanto estudante ao longo da vida

Tema 1

Actividade Exploratória


B. Desenvolvimento de Metodologias de trabalho


a)Modo como concebo o meu processo de aprendizagem:
A aprendizagem é feita constantemente ao longo da vida, é uma troca de saber, experiências e vivencias entre gerações.
Consoante as nossas idades os nossos interesses são diferentes, logo, vamos desenvolvendo técnicas de aprendizagens diferentes.
Eu desde que terminei a escola secundária e entrei para o mercado de trabalho, tenho tentado fazer formação constante. Como trabalhei sempre em IPSS com crianças, todos os anos faço formações numa vertente prática (pintura, plástica, Jogos, teatro, … ), assisto a seminários, workshops, adquiro também alguns livros, revistas que me facilitam poder cativar as crianças para participar nas propostas de trabalho.

b)Organização do meu estudo
Habitualmente estabeleço horários para leitura/estudo:
Tento ligar o computador diariamente e ver quais as actividades propostas
Normalmente durante o dia faço as pesquisas, procuro os significados do que não conheço.
Ao final do dia (noite), quando a casa já está em completo silêncio tento fazer a sua leitura.
Leio várias vezes os textos e ao mesmo tempo sublinho o mais interessante
Por vezes copio à mão determinados textos, pois ajuda-me a reflectir e interiorizar o seu conteúdo.
Releio tudo e faço resumos da matéria
Mas como tenho um bebé de sete meses confesso que nem sempre é possível concretizá-los.

c) Processo de avaliação das aprendizagens
Normalmente como método de avaliação faço as fichas sugeridas, actividades formativas. Vejo se consigo responder quase se consultar o material de apoio.
Este processo de avaliação serve para nos conhecermos a nós próprios.
Os resultados que conseguimos e as condições em que actuamos ao realizar as fichas, descreve os conhecimentos que adquirimos e as dificuldades que encontramos numa determinada matéria.
É importante fazer a avaliação pois desenvolvemos responsabilidade, autonomia e maturidade.

d) Papel do aluno
É estar disponível e motivado para aprender cada vez mais e melhor
Ser assíduo e pontual
Saber escutar
Ter consciência das suas capacidades e dificuldades para a aprendizagem
Ser responsável, cooperativo, organizado e trabalhador

Papel do Professor
Ser bom “falante”, saber o que diz
Ser compreensivo, tolerante, comunicativo
Respeitar as dificuldades do aluno, as suas diferenças
Saber escutar
Ter aulas dinâmicas, inovadoras, adequadas as diferenças de aprendizagens dos alunos
Transmitir conhecimentos aos seus alunos